Cristo iluminado pela coexistência pacífica de todos os credos monoteístas na Palestina

Na última quinta-feira, 28 de junho, a pedido da Embaixada Palestina no Brasil, em parceria com a Federação Árabe Palestina do Brasil – FEPAL, o monumento ao Cristo Redentor recebeu iluminação com as cores vermelha, preta, branca e verde. O colorido especial visou comemorar e celebrar a coexistência pacífica de todos os credos monoteístas que são praticados na Palestina. 

Na ocasião, o Patriarca emérito de Jerusalém Michel Sabbah deixou sua mensagem de agradecimento e de paz para os brasileiros e lembrou que “Jerusalém, a cidade da redenção, está hoje em uma situação de guerra e de injustiça e precisa de orações. É a cidade de Deus Todo-poderoso, que ama todas as suas criaturas, todos os povos e raças. É a cidade das três religiões monoteístas e a cidade das raízes de todos vocês, cristãos no Brasil e de todo o mundo”.

Para o presidente da Fepal, Elayyan Aladdin, este ato ajudou a “resgatar a palestinidade de Cristo e a comprometer a cristandade Brasileira com a solidariedade ao povo Palestino, externando ao mundo que a cidade Santa de Jerusalém pertence a todos os credos monoteístas, que não é de nenhum credo exclusivamente”. Segundo ele, o atual momento vivido na Palestina contradiz a mensagem de paz, de justiça e de harmonia entre os povos contida na mensagem de Cristo.

— Promovemos este ato rezando, juntos, aos pés do Cristo, pedindo que ilumine os líderes que dominam o destino da humanidade para fazer justiça para este povo sofrido e crucificado há mais de setenta anos, explicou o embaixador da Palestina no Brasil, Ibrahim Alzeben, que também destacou que é responsabilidade de todos preservar a Palestina e sua santidade. 

Nas palavras do presidente da Coplac, Rafael Araya Masry, o ato remeteu à solidariedade entre os povos: 

— O Cristo Redentor representa a fraternidade e a igualdade entre os homens de boa vontade, e por isso pedimos, deste lugar de tanta espiritualidade, que os direitos das pessoas, os direitos humanos e o direito de ter uma vida digna sejam protegidos por todas as nações, especialmente os inalienáveis direitos do povo palestino de viver em sua própria pátria, em liberdade, justiça e dignidade, ressaltou.

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Fotos: J. Lucena