Cristo Redentor vermelho pelo Dia Internacional de Oração pelos Cristãos Perseguidos

Neste domingo, 4 de agosto, o monumento ao Cristo Redentor recebeu iluminação especial na cor vermelha pelo Dia Internacional de Oração pelos Cristãos Perseguidos, como símbolo do sangue dos mártires. A ação foi uma iniciativa da Fundação Pontifícia ACN (Ajuda à Igreja que Sofre).

Foram realizadas celebrações especiais em 8 capitais de estados brasileiros. Com o apoio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o Dia Internacional de Oração pelos Cristãos Perseguidos também convida todas as paróquias do país a promover e convidar as pessoas a participarem dessa corrente mundial a favor dos cristãos que sofrem perseguição religiosa.

Sobre o Dia Internacional de Oração pelos Cristãos Perseguidos
Com início em 2015, a data ocorre anualmente no começo de agosto, em referência à noite do dia 6 de agosto de 2014, quando milhares de cristãos fugiram a pé do norte do Iraque, somente com as roupas do corpo, sem água, comida, medicamentos e um lugar para ficar, expulsos por extremistas do grupo Estado Islâmico. Assim que recebeu as primeiras informações na manhã do dia 7 de agosto, a ACN mobilizou os benfeitores e iniciou campanhas e projetos para socorrer material e espiritualmente os perseguidos e refugiados. Desde então, a Fundação Pontifícia direciona esforços para alimentação, abrigo e educação dos refugiados, ação que já resulta em milhares de projetos no Oriente Médio desde o início da crise.

Sobre a ACN (Ajuda à Igreja que Sofre)
A ACN (Ajuda à Igreja que Sofre) surgiu em 1947, após a Segunda Guerra Mundial, e se tornou uma Fundação Pontifícia, com sede no Vaticano, em 2011. Atualmente, atende milhões de pessoas, por meio dos mais de cinco mil projetos apoiados, por ano, pela entidade, em cerca de 140 países, incluindo o Brasil. Os projetos auxiliados pela ACN englobam a produção e distribuição de material catequético, a construção e reconstrução de Igrejas; locomoção e transporte para religiosos e missionários; recuperação de jovens dependentes químicos; construção de escolas e de casas, alimentação, medicamentos, agasalho e abrigo para refugiados.