O
monumento ao Cristo Redentor foi iluminado na noite dessa segunda-feira na cor
vermelha para dar visibilidade ao Dia Mundial de Conscientização da Doença
Falciforme e em reconhecimento aos desafios enfrentados e às vitórias
alcançadas pelas pessoas que vivem com Doença Falciforme. Ao mesmo tempo,
enfatizou a necessidade de incorporar as questões sociais, como o enfrentamento
ao racismo, para qualificar a atenção integral à saúde.
A Doença
Falciforme é a hemoglobinopatia hereditária e genética mais prevalente no
Brasil. Segundo dados do Ministério da Saúde, acomete de 60 a 100 mil pessoas
no país, majoritariamente pessoas negras (pretos e pardos).
No Rio de
Janeiro, aproximadamente cinco nascidos vivos em cada 10.000 tem a Doença
Falciforme (Sistema de Informações de PNTN; MS/SVS/DASIS – SINASC/Junho 2023),
o que mostra que a doença é muito comum. Demais estados da federação, como
Bahia, Distrito Federal, Minas Gerais, Piauí, Espírito Santo e Sergipe estão à
frente do Rio de Janeiro, e são seguidos por Maranhão, Goiás e São Paulo,
respectivamente.


